segunda-feira, 20 de outubro de 2008

O meu tempo fora da prisão

Partindo do principio optimista de que este blog tem leitores, vossas excelências já devem ter reparado que eu não sou muito dado a actualizar esta coisa com grande regularidade. Mas é verdade que esta ultima crónica demorou muito mais tempo a parir que o costume. Mas eu posso explicar o que se passou: Saí em liberdade durante uns tempos. Só que quando fui lá para fora, deparei-me com um problema: não tinha nada que fazer. Como não queria desperdiçar a minha liberdade a trabalhar pa arranjar comida e um cubiculo para dormir, decidi ocupar o meu tempo a estudar essa especie esquisita que é a gaja. Isto motivado pela esperança que, durante o meu tempo de cárcere, elas tivessem evoluido para algo menos desprezivel.

Infelizmente, depois de pouco mais de um mês a estudar o comportamento e o habitat desta espécie, a conclusão a que chego, é que a sociedade estava muito mais avançada á 50 anos atrás, quando as gajas passavam o dia na cozinha a confeccionar refeições para o seu esposo, e nem sequer tinham direito a votar. Vendo bem as coisas, os talibãs até tinham a sociedade mais desenvolvida da historia da humanidade, pois tratavam as gajas como bichos de estimação. Tem logica, pois desde que elas ganharam as mesmas liberdades que os homens, é só vê-las a gozarem com a nossa cara. Para isso, mais vale dar-lhes só liberdade suficiente para poderem viajar da cozinha até ao quarto, e do quarto até á cozinha, só com direito a fazerem uma paragem na casa de banho. Os nossos progenitores bem sabiam que elas não eram flor que se cheirasse. Passo desde já, a expôr os factos que suportam a minha conclusão:

No vocabulário das gajas, a palavra "sinceridade" não existe. Se ser gaja fosse uma religião, a sinceridade seria um pecado mortal. Para comprovarem este fenomeno, façam isto: arranjem uma com quem fazer uma expedição a um apartamento, e mostrar-lhe as habilidades que consigam fazer com ela na cama. Em vez de a encarcerárem numa cave e fazer dela a vossa escrava sexual, peçam-na em namoro. Se ela aceitar, esperem umas semanas. O namoro acaba, e a gaja dirá que afinal não tem paciência para relacionamentos. Ora, se não têm paciência, porque é que aceitam ser as vossas "bitchs"? Mais vale fazerem um filme pornografico onde vós os dois são o elenco, o leitor o realizador, e o telemóvel do dito cujo, a camera. Ao menos assim poderão rever a vossa prestação sexual mais tarde, quando bem vos apetecer, e será sempre melhor que uma mera recordação.

Também têm uns ataques mentais mais intensos que a bomba atomica de hiroshima, mas que duram menos tempo que as twin towers a esmerdarem-se em poeira. Passam-lhes coisas nos cornos, do tipo, telefonar ao seu dono só para dizer que o ama, e que o mata se ele a traír. Tipo, serei eu o unico que fica com os pintelhos eriçados com pensamento de atender o telemóvel a espera de ouvir alguma coisa de jeito, e acabar por ter que aturar lamechices e ameaças de morte? E quem são elas para exigir para não serem traídas, se elas próprias o fazem, sem qualquer remorso?

Tratá-las bem e mostrar respeito é excelente... para fazer com que ela nos larguem mais cedo. Muitos de voces ja devem ter fingido serem detentores de certas qualidades, como por exemplo, ser meigo, bondoso, e paciente. Grande asneira. Elas trocam essas qualidades por caracteristicas mais sexys, como rebeldia, autoridade, confiança, mistério, e sedução. Em casos mais extremos, são capazes até de preferirem uma relação do tipo dono/escrava, em que ela faz tudo o que o dono lhe diz para fazer. Eu próprio já cometi o erro de fazer-me de santo, e isso só serviu para ela se fartar de mim mais cedo do que eu queria. Depois da merda feita, só consegui penssar durante umas horas nisto: "Fodasse, que eu só faço é merda. Lá se vai um par de mamas 5 estrelas". Mas enfim, ainda umas valentes semanas passou uma noticia na televisão, a falar de um estudo americano que indicava que as gajas, de facto, preferem os "badboys". Não é que eu confie na ciência, mas a conclusão do estudo é confirmada por aquilo que testemunhei. Portanto, querem manter uma gaja por perto? Tratem-na como a merda que ela é.

Têm a mania de se queixarem de defeitos inexistentes no seu corpo, mesmo sabendo que são bonitas e boas. Ou são os ombros que são extra-largos, ou são as mamas que são descaídas, ou acham que são gordas só por terem uma camada de gordura entre a pele e a carne. Mas isso desconfio eu que é uma técnica para nos fazer dizer a elas que são bonitas. Só mesmo na cabeça de uma gaja é que isto é coisa decente de se fazer, e não tem nada a ver com manipulação. Mas quando se trata de um cu metido pa dentro, enfeitado com umas casquinhas de laranja, já o acham a sua parte preferida do corpo.

Se há coisa que de dificil não tem nada neste sistema solar, é dar um orgasmo a uma gaja. É uma tarefa cujo nivel de exigência intelectual e/ou fisica está entre ficar sentado a ver pornografia lésbica, e limpar o cu a um poster dos tokio hotel. Só não dá prazer a uma gaja, quem não quer, ou quem esteja morto (e só se estiver enterrado, ou em avançado estado de decomposição, com os ossos reduzidos a pó). Isso acaba por ser mau, pois como qualquer gajo é capaz de satisfazer qualquer gaja, não é por aí que elas ficam com alguem durante muito tempo.

Mas há uma coisa que elas dizem, que não é mentira: o tamanho do coiso nao importa. Se alguma vez alguma se mostrar impressionada com a grossura do vosso sardão, não fiquem logo com um ego maior que o monte evereste, nem comecem uma carreira na industria pornografica sob o nome artistico de "Alexandre, o grosso". O facto de serem abençoados pela mãe natureza, não vos vai assegurar que ela fique convosco a longo prazo. Não está na natureza delas, e por isso não vale a pena estar na vossa.

Mas o que enerva mesmo, é quando elas querem terminar o namorico, mas não têm ovários para olhar um gajo nos olhos, e dizer: "Olha, fartei-me de ti. Põe-te a andar, que eu arranjei um gajo com uma pila mais pequena que a tua, que não me aleija tanto". Em vez disso, tentam levar um gajo a perder a paciência para o animal, para ver se é ele a deixá-la. Algumas técnicas para concretizar tal objectivo, vão desde deixarem de se mostrar na webcam, até estrilharem com o gajo só porque ele combina horas para lhe telefonar. Quando elas começam a dar estes sinais, mais vale um gajo mudar o nick do messenger para "O Solteiro". É da maneira que um gajo manda o namoro de caralho, e em grande estilo.

Depois desta investigação cientifica, apeteceu-me voltar para a choldra. Se continuar sujeito a este ambiente, pode ser que eventualmente consiga assimilar as tendencias sexuais do resto dos meus camaradas, e satisfazer-me com os meninos bonitos cá do sitio. Ao menos não dão dores de cabeça como as gajas, e os recém-chegados ainda vão tendo um esfincter por estrear, mais apertadinho que qualquer canal vaginal adulto. Mas para quem a vida de presidiário não é o seu estilo de vida, e querem arranjar uma que fique convosco a longo prazo, aconselho que caguem nas meninas bonitas e fodilhonas, e arranjem uma gaja feia e frigida. Assim vocês não temem que elas vos largue, e é ela quem teme que vocês a larguem a ela. Tambem há a alternativa das putas, mas em tempo de crise, tem que se apertar o cinto e as cuecas.
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